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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mais uma moda

Como uma boa viciada em redes sociais, blogs, e lugares que promovem alguma discussão, resolvi fazer um Tumblr pra mim também. Como não consigo postar com frequência nem mesmo em um blog patético como esse que dirá em dois, e é por isso que vou "jogar" os links de lá aqui por desencargo de consciência mesmo.

É só clicar aqui em baixo que você chega rapidinho no meu Tumblr

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Planejamento mode on

Não há nada de inovador em fazer planos, mas são eles que por mais loucos nos animam para a vida. Eu tive medo de parecer louca e por isso me tornei vazia, sem projetos, amores, ou, só mesmo a insanidade de planejar o resto da vida. Agora sei que mesmo que eu não cumpra tudo que "listei", durante a última faxina que dei nas gavetas, vou sonhar em cumprir. São os sonhos, as expectativas, as frustrações, os micos, e o amor sem vergonha que nos mantém de pé. Eu sei que na maior parte dos meus dias posso parecer bem mais pessimista do que realmente sou, mas quem escreve tem o poder mágico de transformar a vida do outro, e todo esse texto se aplica à mim mas foi feito pra você que também já pensou que esvaziar a cabeça era a melhor coisa a fazer.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Memórias de uma moça bem-comportada

“(…) Era melhor perdoar-lhe as fraquezas do que ser exilada dos seus prazeres. Entretanto, essa perspectiva também me asssutava. Eu aspirava à transparente fusão de nossas almas; se ele tivesse cometido pecados tenebrosos, ecarpar-me-ia, no passado e mesmo no futuro, porque nossa história, falseada desde o ínicio, não coincidiria nunca mais com a que eu inventara de nós. ” Não quero que a vida se ponha a ter outras vontades que não as minhas”, escrevi no meu diário. 
Simone de Beauvoir.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Assinado Isso

Aqui quem escreve é a Isso. É, a Isso! 

Aquela que parece não ter medo de nada, mas teme quase tudo. 
Aquela que julgam não saber amar, mas que morre por qualquer manifestação ridícula do amor ridículo.
Aquela que tem nome de nada, mas não atende por qualquer coisa.
Aquela não saber muito, mas dispensa os receios em buscar muito o saber. 
Aquela que para alguém é isso, mas para alguns é o aquilo distante. 

Ass: Isso.