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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Leia essa história no meu tumblr



Como já tinha informado o meu novo
espaço para devaneios é:

Clique no link acima para descobrir uma história que eu quero lhe contar.

beijos,
Giuline.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mais uma moda

Como uma boa viciada em redes sociais, blogs, e lugares que promovem alguma discussão, resolvi fazer um Tumblr pra mim também. Como não consigo postar com frequência nem mesmo em um blog patético como esse que dirá em dois, e é por isso que vou "jogar" os links de lá aqui por desencargo de consciência mesmo.

É só clicar aqui em baixo que você chega rapidinho no meu Tumblr

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Planejamento mode on

Não há nada de inovador em fazer planos, mas são eles que por mais loucos nos animam para a vida. Eu tive medo de parecer louca e por isso me tornei vazia, sem projetos, amores, ou, só mesmo a insanidade de planejar o resto da vida. Agora sei que mesmo que eu não cumpra tudo que "listei", durante a última faxina que dei nas gavetas, vou sonhar em cumprir. São os sonhos, as expectativas, as frustrações, os micos, e o amor sem vergonha que nos mantém de pé. Eu sei que na maior parte dos meus dias posso parecer bem mais pessimista do que realmente sou, mas quem escreve tem o poder mágico de transformar a vida do outro, e todo esse texto se aplica à mim mas foi feito pra você que também já pensou que esvaziar a cabeça era a melhor coisa a fazer.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Memórias de uma moça bem-comportada

“(…) Era melhor perdoar-lhe as fraquezas do que ser exilada dos seus prazeres. Entretanto, essa perspectiva também me asssutava. Eu aspirava à transparente fusão de nossas almas; se ele tivesse cometido pecados tenebrosos, ecarpar-me-ia, no passado e mesmo no futuro, porque nossa história, falseada desde o ínicio, não coincidiria nunca mais com a que eu inventara de nós. ” Não quero que a vida se ponha a ter outras vontades que não as minhas”, escrevi no meu diário. 
Simone de Beauvoir.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Assinado Isso

Aqui quem escreve é a Isso. É, a Isso! 

Aquela que parece não ter medo de nada, mas teme quase tudo. 
Aquela que julgam não saber amar, mas que morre por qualquer manifestação ridícula do amor ridículo.
Aquela que tem nome de nada, mas não atende por qualquer coisa.
Aquela não saber muito, mas dispensa os receios em buscar muito o saber. 
Aquela que para alguém é isso, mas para alguns é o aquilo distante. 

Ass: Isso.  

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Pode ser confuso e mal escrito


Hoje pensei em maturidade, discuti  com meu irmão a necessidade atual que temos em parar o tempo. 
Eu parei, e pensei em como gostaria de ter dez anos outra vez. Acordei, e segui minha fase pré-adulta, universitária, que torna tudo na minha vida obrigatoriamente formidável. 
No momento em que estava convencida de que não seria criança denovo, e que imaturidade é coisa de idiota, vejo a cena mais infantil e afetuosa do universo masculino; Dois homens, dos grandões, brincando de "lutinha"no pátio de uma universidade, assim que um cai o companheiro o ajuda a levantar, e diante de todo aquele "frizz" cheio de testosterona, o "golpeado" esbraveja a clássica frase: "não valeu, você foi pra machucar. Perdeu a noção!". Eu perdi a noção, minha razão me diz para considerá-los ridiculos e bobões, mas algo além do território cinzento me alegra porque de certa forma aqueles garotos conseguiram parar no tempo. 
Depois dessa reflexão "mixuruca" e nostálgica, procurei um banco vazio, de preferência bem isolado, onde eu pudesse me culpar por gostar desse estado alone. Encontrei vários no perfil que buscava, e nenhum vago. Todos os bancos estavam ocupados, todos tinham esse tipo de gente que quer se isolar, todos tinham pessoas sentadas que não queriam dividir "seu banco" com ninguém. Esse tipo que anda por ai se escondendo, esses que são como eu. Gente que parece grande e madura de verdade, pessoas que se pudessem escolher trocariam toda essa autosuficiência por uma máquina que parasse o tempo agora. Nada mais nada menos que aquele banco vazio, e seus poucos anos. 

quinta-feira, 13 de maio de 2010

pra falar de carência...



"Feito febre, baixava às vezes nele aquela sensação de que nada daria jamais certo, que todos os esforços seriam para sempre inúteis
Mais que sensação, densa certeza viscosa impedindo qualquer movimento em direção à luz.
E além da certeza, a premonição de um futuro onde não haveria o menor esboço de uma espécie qualquer.
Estava presente como nunca, tão pleno e perto que estava dentro do que chamaria - vaga e precisamente de: A Grande Falta.
Íntegro, sem mágoas nem carências ou expectativas. Inteiro, sem memórias nem fantasias.
Mesmo o não-medo sequer sentia, pois não-dar-certo era o natural das coisas serem, imodificáveis, irredutíveis a qualquer tipo de esforço.
Tão perfeito que nem ao menos provocava suspeitas aumentando as pausas entre as palavras, demorando o olhar..
Alguma coisa que jamais teria (...) por paradoxal que pareça, era completo nesse estado de carência plena. " 
Caio F. Abreu

(...)esse sentimento mais comum que brasileiro feliz antes da Copa do Mundo de Futebol.