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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Pode ser em Ipanema ou no Vidigal.



"LUTO, por um RJ que já foi!"


Estive um pouco alienada nesse final de semana, não li jornal e nem assistir TV, porém voltando de uma casa noturna um taxista foi o meu "informante". Eram aproximadamente 3h da manhã de domingo quando adentrei naquele táxi só, contente e também um pouco triste, querendo conversar, o motorista era um senhor de 50 anos morador da Rocinha e pai de três filhas, no caminho ele me contou coisas de sua vida, coisas que assiste na "madruga" e deu ênfase ao assassinato de um jovem na noite anterior em frente a uma boate famosa em Ipanema, todos a esta altura já deviam saber do fato, mas eu não. Entretanto, pedi para que ele me contasse detalhes do acontecido e descobri que um policial pago para proteger o filho de uma juíza atirou num outro rapaz e o matou, e a contradição que há entre proteção e assassinato me conturbou a mente. Durante o percurso o taxista me disse algo que é de uma verdade pura, o Rio de Janeiro está completamente inseguro, não importa se estamos num local considerado seguro e de “elite” como Ipanema, ou se estamos no Morro do Vidigal que causa pavor aos moradores da Zona Sul carioca.

Portanto assim que saí daquele táxi, não pronunciei sequer mais uma palavra até o dia seguinte, havia se formado um conflito interno gigantesco em mim e tive medo de ser egoísta ou preconceituosa em algum comentário, pois rapazes tão jovens quanto aquele da porta da boate são assassinados todos os dias, e até que provem o contrário eram todos inocentes.

Será que proximidade existente entre a vítima e a nossa própria realidade influencia o grau de indignação que sentimos?

Pense... E caso se sinta envergonhado fique sabendo que não é o único.

Se fosse usar batom hoje, seria o DARK!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Aos meus irmãos.


Essa semana está sendo um tanto quanto confusa emocionalmente para mim, porque foi exatamente por esses dias que me dei conta de que estou crescendo e é necessário "cortar o umbigo". Sou um modelo de garota não típico, amo minha família acima de tudo, sofro por eles, morro por eles e não duvido que fosse capaz de matar também, porém ando esquecendo de socorrer alguém que anda precisando muito mais da minha atenção, eu mesma. Quando fecho meus olhos e penso no meu futuro, não há um acontecimento em que a presença dos meus familiares não esteja, entretanto posso eu não estar inclusa nos projetos deles e talvez seja muito mais legal da minha parte deixá-los sós. Minha ausência pode ser o maior gesto de amor que eu possa oferecê-los.
Sou totalmente apegada aos meus "meninos", e aos dias que passo dentro de casa assistindo futebol com eles na TV, foi muito difícil ouvir o garotinho que eu tentei ensinar todas as minhas boas maneiras, as quais segundo minha própria mãe já nasci sabendo, pedir para que eu "tome conta da minha vida" e deixe a dele em paz. Só que tudo isso muda de figura numa noite de sexta ou de sábado à noite, quando meu irmãozinho “pré-adolescente” precisa de alguém para levá-lo a alguma festa ou ir jantar com a namoradinha, neste momento eu estou ali disponível, solitária e maternal para atendê-lo. Isso precisa acabar.

Portanto estou tentando mudar, até mesmo porque o conflito é muito mais complexo do que este texto me permite relatar, não vou abandoná-los jamais e nem preciso receber o mesmo amor em troca, só que a partir de agora vou procurar não passar tanta segurança deste amor.

Está doendo e é dor de amor. Amo vocês!

OBS: Não são meus irmãos na imagem ok ? VAMOS FLUSÃO, VAMOS GANHAR! rs

Beijos sem batom e com carinho de mamãe.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Excessos.


Nesta segunda fria e monótona, eu e um amigo dialogávamos, por Messenger, sobre temas da vida humana e suas complexidades. Em um determinado momento nossa conversa atingiu um ponto cômico e trágico, os excessos cometidos em busca de uma aceitação social e pessoal, acreditem fingir a felicidade é bem menos complexo do que aceitar que você possui limitações e precisa vencê-las, construir um castelo paralelo à realidade onde se é o MELHOR e todos o amam, é o primeiro passo para a insanidade e o limite do ridículo.
Sempre admirei o tipo de pessoa que consegue perceber suas qualidades, e não sente receio algum em declarar o quanto se acha bonita, inteligente e especial, porém é constrangedor ver alguém perder o senso do que é real e plausível. A auto-confiança e o amor próprio é basicamente a receita para curar um quadro de depressão, mas é importante que exista sinceridade e equilíbrio porque até essas milagrosas sensações não podem ter excessos, quando um indivíduo se coloca no centro do Universo e declara ao "mundo" o amor que sente por si mesmo soa um tanto falso, principalmente se as afirmativas pessoais não forem de acordo com o que se todos podem ver e analisar.
Não sou de menosprezar ninguém, gosto mesmo é de elogiar e o mais importante tenho um pacto com a verdade, meus amigos sabem que nunca irão sair com uma roupa que não seja adequada para eles se pedirem minha opinião, nunca deixo a sinceridade de lado, mas sei que é preciso respeitar a individualidade de cada um, por isso só opino quando me pedem. Entretanto, se a pessoa não for tão próxima à solução mais acessível e menos rude que vejo é presentear este alguém SUPER AUTO CONFIANTE com um espelho de verdade (porque o mágico é mentiroso!) ou com uma garrafinha de suco de semancol, geladinho de preferência. Queridos, não se esqueçam a auto-estima também tem limites e tudo que é demais vaza! Lógico que não podemos viver em função da opinião alheia, mas jamais devemos esquecer que convivemos uns com os outros e que nem todas as pessoas são más só porque não te acham à pessoa mais linda e atraente do mundo, trabalhe o que há de melhor em você só não esqueça que o MELHOR nem sempre é todo o conjunto, você também tem defeitos e precisa aprender a viver com eles ao invés de fingir que vive no “país das maravilhas”. ACORDA! A Terra não gira em torno das suas opiniões, quando se aceitar de verdade e descobri quem é estará exatamente onde deseja, só que no mundo real e não naquele que você fantasia.


Beijos com batom cor de púrpura, em especial para meu amigo e músico Octávio Augusto(rs*)!

domingo, 22 de junho de 2008

Domingo chuvoso.


Acordei um pouco mais desmotivada do que nos dias anteriores, odeio essa sensação de que algo está errado, de que o lugar daquela mesa não é ali. Tudo amanheceu fora do lugar, inclusive eu.
Diante de tanta inquietação e insatisfação, resolvi arrumar as minhas gavetas e quem sabe assim conseguir por ordem na minha mente. Abri meu armário e percebi quantas roupas novas ainda não usei quantos lugares nunca fui e há quanto tempo não sei o que é me divertir de verdade. Não sou do tipo de sair por sair, eu só abandono o "quentinho" do meu lar se a "saída" for realmente válida, e foi dessa forma que uma consumista compulsiva acumula roupas sem uso e economiza momentos, definitivamente preciso aprender a modificar lugares, já que mudar meu espírito caseiro é improvável. Tenho algumas manias e confesso ser refém delas, como por exemplo, escrever uma agenda todos os anos, desde 10 anos de idade tenho uma que funciona basicamente como um diário, e pra ser sincera eu gosto muito de arquivar minha própria vida, porém para se manter um hábito como este é preciso se ter o que escrever e nos últimos dias não houve nada que mereça ser lembrado, gostaria que meus dias fossem um pouco mais "animadinhos" e que de tanta euforia iria colorir todos as páginas do meu arquivo vital.
Será que mais alguém passa um domingo inteiro querendo refletir e não consegue ? Mais alguém... Talvez seja essa incerteza da existência de outro alguém, que me cause este desconforto e pavor, preciso de um abalo nas estruturas, quero este tão sonhado alguém!
Não quero terminar mais um dia falando de amor, amor e amor! Vamos deixar o destino fazer a parte dele também, ora bolas! E por falar em destino, espero que ele não seja injusto de unir duas almas tarde demais!
Não terminei falando de AMOR, ou terminei?
? Beijos com batom cor de alface?
=S

sábado, 21 de junho de 2008

Não durmo só.

Venho por meio deste blog apresentar meu companheiro, ele é perfeito. So falta ser real.

Senhoras e senhores, este é o Will.


Boa noite, não reparem meus delírios!

Inspiração.


Todos os dias ao levantar penso em tudo que me mantém firme, as minhas inspirações, aspirações e o quanto preciso de todas essas coisas pra seguir em frente.
Quando não me for mais permitido sonhar, projetar, elaborar, serei apenas um ser vivo perambulando por este mundo sem rédeas e paz.
Vivo dos sonhos, preciso sonhar para crescer, inspirar para transpirar e ter coragem pra chegar aonde sempre foi o meu lugar, onde meus sonhos me esperam, observam meus saltos pelos obstáculos, e sem facilitar meu destino continuam vivos em mim.


A foto é apenas para inspirar uma transpiração nas leitoras! rs

Beijos com batom cor de bordô!

sábado, 14 de junho de 2008

Até onde a vaidade pode levar?


Foi andando por uma longa estrada escura que encontrei uma moça, bela como nunca havia visto outra, ela chorava e não conseguia manter a cabeça erguida, curiosa a segui. Quando surgiu uma oportunidade me aproximei e perguntei a ela o porquê de tanta tristeza, e obtive como resposta um olhar, muito distinto dos outros por sinal, ela na verdade sorria com os olhos.
Não desisti. Continuei questionando-a, até que a "bela" resolveu me contar o que tanto lhe afligia, nesse instante mostrou-me o que carregava nas mãos. Um espelho. E todas as vezes que tentava olhar seu reflexo, chorava, aos prantos me dizia que "a beleza era sua maldição". Por ser tão bela era infeliz, quanto mais beleza, mais as cobranças, críticas, elogios, inveja e distância do que ela realmente queria a paz.
No caminho de volta, quando consegui acalmá-la, ela me presenteou com o seu espelho, e ao se despedir pediu para que eu jamais permita que ele me domine, porque se assim fizer não conseguirei me enxergar de olhos fechados, sem precisar de reflexos ou opiniões, e seguirei triste sem saber exatamente o tamanho da beleza de minha própria alma, perdendo-a para a insegurança crônica da minha vaidade.

Beijos com batom cor de Carmim !

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O dia 12 dos solteiros.


É com uma imensa felicidade que hoje escrevo sobre o estado natural de ser "solteira (o)", exatamente no dia dos namorados, porque estar só não quer dizer que a infelicidade é nossa única companheira, porém se estivermos ao lado de alguém sem integridade moral, nos encontramos a "um passo" de saber o que é ser infeliz. Aposto minha “cor de cabelo”’ que é muito gostoso ter com quem dividir dias como este, e namorar por horas ouvindo juras de amor, o que não acho saudável é o fato de alguns indivíduos não aprenderem a se curtir, é isso mesmo namorar a si próprio, perceber que você também pode ser sua companhia perfeita, e quando isso acontecer irá se tornar mais agradável com os outros e possivelmente encontrará com quem dividir bons momentos. O caminho do sucesso está em não condicionar - mos a nossa felicidade a outra pessoa, e descobrirmos a alegria que é o simples fato de existirmos, o segredo é oferecermos a nós mesmo o nosso melhor e consequentemente para quem nos cerca.

O percurso que é preciso correr em busca de um amor, que seja a razão da nossa própria vida, é muito injusto e árduo, entretanto ofertar o que há de melhor em si mesmo e saber o que deseja do outro é a soma perfeita para atraírem mais dias felizes. Desafie-se. Tente se conquistar, quando estiver totalmente na sua se entregue
a alguém, pois saberá que independente de onde o novo amor te leve, caso precise voltar haverá sempre um tipo de amor que é mérito exclusivo seu; O amor-próprio.

Beijos com batom rosa cor do amor!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Meu nome não é Otária.



Em determinados momentos, passo a acreditar que no meu rosto há uma placa escrita "Otária". Esta é a única explicação plausível para o fato de todos abusarem da minha existência e compaixão, já seria bastante o governo abusar de trabalhadores, como os meus pais, que passam a vida pagando altos impostos e que precisam "matar um leão por dia" se quiserem oferecer aos filhos algo melhor, mas o abuso a que me refiro ultrapassa limites políticos e econômicos. O abuso é a humanidade dissimular o que há de mais puro, o amor. Pode parecer loucura minha começar escrevendo sobre política e prosseguir citando o amor, mas não é, porque com o abuso político nos cegando, não percebemos o quanto pessoas, aparentemente tão vulneráveis quanto nós, "curtem" a vida com mentiras e falso sentimentalismo. Portando assumo que, suporto facilmente a enganação promovida pelo governo, o presidente não me revolta tanto quando não sabe de nada, mas é extramente nocivo pra mim ser enganada, iludida, roubada, menosprezada e desvalorizada por um amigo, um amor, um irmão ou simplemente alguém que recebeu o que melhor ofereci.

domingo, 8 de junho de 2008

"Confie mais em sua inteligência do que em seus hormônios."


Toda mulher sente uma tentadora vontade de matar algum homem, mas somos salvas por nossa razão e inteligência, porque se fossemos considerar apenas a conturbada rede hormonal já estariamos todas condenadas. Os homens também não são seres tão bem resolvidos com seus hormônio, como num passe de mágica de carentes se tornam seguros e até promíscuos, eles nos enlouquecem e ainda se sentem no direito de criticar a nossa falta de serenidade. Quando comecei a escrever esse texto hoje, minha intenção era de analisar, leigamente, o sexo masculino, porém é mais seguro que eu pare por aqui antes de começar a odiá-los. Não me sinto confortável em falar diretamente sobre mim, e quando penso em fazer isso, logo percebo que não existem possibilidades já que, não sou a única mulher a saber dos seus valores e a sonhar com uma relação em que o outro, no mínimo, a respeite também. Afirmo convicta que não sou feminista, na verdade eu sou contra qualquer tipo de estereótipo, mas não posso negar que os homens sentem-se muito mais confiantes quando a mulher é submissa e aparentemente frágil, é impressionante mas é verdade, eles ainda desejam controlar o universo femino, o qual nunca os pertenceu.
Noto que nos dias atuais, os homens afirmam que não gostam das mulheres "grudentas", o que realmente é deprimente, mas ao se envolverem com mulheres controladas, que não demonstram a todo momento o quanto eles são importantes e principalmente não escondem a dedicação por suas próprias vidas, há um quadro de pânico masculino e passam a acreditar que iguinorando-as ou destruindo instintivamente o relacionamento, eles, os "machos", estão se livrando de uma ameça, porém o que ocorre realmente é a perda da oportunidade de encontrarem a mulher que tanto buscaram.
Por tudo isso, estou saindo á francesa e "delicadamente" peço que os homens sejam menos covardes e mais gostosos.






quarta-feira, 4 de junho de 2008

Sou tricolor de coração ...




Hoje é uma questão de patriotismo torcer para o
FLUMINENSE, mas para mim é paixão mesmo!
Que seja um jogo de paz e beleza em campo, pois quem tem talento não precisa de mais nada.

"Sou tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao tricolor

Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é tricolor

Vence o Fluminense
Com o verde da esperança pois
Quem espera sempre alcança
Clube que orgulha o Brasil
Retumbante de glórias
E vitórias mil "

terça-feira, 3 de junho de 2008

O ato de permitir-se.



Estive tentando pensar e assim organizar a bagunça que faço com a minha mente, foi quando resolvi escrever sobre o ato de se permitir, que convenhamos não é nada fácil para alguns e praticamente comum para outros. E qual dos dois modelos de atitudes seria o mais adequado ? É nesse ponto que novamente as idéias se misturam e meu cérebro conclui que, nenhuma das formas é a correta, simplesmente porque não há nada nesse mundo que seja certo totalmente.
Quando nos permitimos demais, somos feridos demasiadamente e julgados por excesso de fragilidade, e se somos desconfiados, inseguros, reservados não sofremos tanto, porém não aprendemos quase nada.
Por esses e tantos outros motivos que a palavra
equilíbrio me fascina tanto, ao meu ver o ponto mais difícil da vida é nos tornarmos seres equilibrados, pois assim não haveria exageros, nem de alegria ou de tristeza, apenas iriamos seguir mais confiantes e permissivos.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Todo mundo quer aparecer na Tv !


Meu time do coração é o Fluminense, mas não é por isso que vou deixar de registrar a minha revolta com a maneira que a polícia de Pernambuco conduziu o incidente com o time do Botafogo neste domingo. Não estou aqui para defender o jogador André Luis, também acho que houve uma falta de respeito dele para com a torcida adversária, porém o excesso de policiamento fortemente armado me passou a impressão de que os profissionais de segurança do estado queriam na verdade aproveitar a chance de aparecer na televisão, e infelizmente conseguiram, expondo e arriscando a integridade mental e física dos jogadores, não só do jogador envolvido mas o time inteiro foi agredido e desrespeitado. Para mim aquele jogo não valeu de nada, ninguém ganha quando há abuso de poder e falta de espírito esportivo. Espero que que os responsáveis pelo time carioca procedam de forma judicial diante desse episódio trágico, e que a partir deste fato os policiais passem a ser repreendidos e aprendam como é ter um comportamento mais humano.

Fica aqui minha indignação e dica para que as autoridades se preocupem mais com os problemas da sociedade, que não são poucos, e deixem que os jogos de futebol amenizem nossas preocupações.

domingo, 1 de junho de 2008

A busca por uma ideologia não pode parar.


Ideologia, essa talvez seja a palavra que resuma melhor o início de muitos dos nossos questionamentos, tais como, qual é o nosso papel neste território mundano, o que nos é ou não permitido fazer e principalmente quem foi que isso tudo determinou por nós? Durante um período da vida somos seres convictos e crentes em nossos ideais, e até acreditamos que possuímos perspectivas só que num piscar de olhos, o mundo parece cair sobre nós e nossas mentes joviais e cheias de confiança.

Neste instante descobrimos que estamos no meio de um fogo cruzado, onde cada um defende seus "próprios" interesses e ninguém nos pergunta o que pensamos, porque na verdade "eles" sabem que não tivemos a oportunidade de aprender a pensar, somos frutos de uma geração que sofre com o aquecimento global e uma avalanche de informações. Congestionar nosso cérebro com tanta informação não proporciona nenhuma formação intelectual, são tão passageiras e superficiais as notícias que não conseguimos obter uma visão centrada e coerente sobre os assuntos.

Assim como há anos cantou o poeta e essencialmente humano, Cazuza, a necessidade de termos uma ideologia em nossas vidas, hoje reforço à idéia de que minha sociedade ainda precisa organizar seus pensamentos e lutar por ideais válidos.