Twitter

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

London Fashion Week 2009


Em tempos de Carnval e Oscar, outro super evento atraiu muitos flashes. London Fashion Week 2009, apresentou as tendências de moda que irão dominar a temporada. Pude analisar, leigamente, os desfiles de Ossie Clark e Luella. O primeiro do talentoso Clark, não me agradou. Na minha opinião, foi muito extremista. Quando apresentava cores fortes, eram realmente berrantes, e quando os tons eram pastéis, praticamente apagavam a roupa. Já a coleção de Luella, foi bem ao meu gosto. Uma amante declarada de vestidos, sobretudos, parcas, meias, calças legs, super sapatos e cabelos estilosos, adorei o desfile e pretendo seguir muitos looks. Como uma ex-jornalista da Vogue, não poderia esperar diferente dela.

"Mas Luella Bartley aposta igualmente sobre volumes que lhe são familiares: pingamentos écolière, lavabos pom pom e casacos retro revelam-se ser a base d' um vestiário que esmalta seguidamente de toques dourados ou acetinados, recordando-nos que seu muse é sobretudo um party girl. É necessário dizer que Luella está fase de sentar definitivamente a sua garra junto de " aquelas que competem" … Por Coco Dans

Já que estamos falando de moda, gostaria de dividir com vocês alguns trechos de um texto sobre a História da Moda. Fonte: http://www.fashionbubbles.com/

"A moda participa ativamente tanto da existência fenomenológica quanto da psicológica do individuo, de forma tácita ou expressa ajuda o individuo a se comunicar. Apesar de ser coadjuvante do corpo, a moda de maneira geral e a roupa em particular, parecem denunciar a lógica que impera na relação sujeito/corpo/psiquismo. Nessa lógica, a relação de amor e ódio que o indivíduo contemporâneo mantém com sua corporeidade torna-se instigante. Ora se traduz na lapidação do corpo através de intervenções estéticas invasivas; ora na modificação corporal muitas vezes levada ao extremo pelos adeptos radicais da body modification.

A adesão às cirurgias corretivas que lapidam as formas, a popularização da body art, da tatuagem para citar apenas alguns exemplos, também são reveladores. Em síntese, o corpo ocidental nunca foi tão enfeitado, amado, sacralizado, idealizado, moldado, mostrado, mas também descaracterizado, odiado, negligenciado, rejeitado, vendido, bem pago. Essas possibilidades sugerem que o individuo se apoderou de seu corpo como uma forma importante de exteriorizar a percepção que tem de sua subjetividade. Através dele, como suporte da roupa ou da arte e, por conseguinte, de produções simbólicas explicitas o indivíduo parece mostrar que finalmente se apossou do que é seu. Há muito que ser discutido nesse sentido." Por Ângela Rodrigues

Beijos fashionistas!

Nenhum comentário: