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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Que finalzinho "xoxô"

Se o beijinho é doce, o final da novela "A Favorita" foi um tanto amargo. O excesso de drama da mocinha "Donatela" foi forçado, e a "Flora" é uma espécie de amor bandido que traumatiza quem assiste. Tive medo do que uma admiração pode causar na minha vida. Portanto, entre mortos e feridos, estão todos enterrados na cova da decepção. Sem falar no caso da jovem grávida, Mariana a mãe da pequena Úrsula, que com uma interpretação fantasiosa podemos presumir que ela foi abusada sexualmente pelo pai, e esse seria avô e pai da menina. A trama permite à quem assiste várias interpretações. Até então isso seria normal, mas, o fim de uma novela serve para o autor explicar qual era o seu propósito com a obra. A tão esperada explicação não veio, e o público ficou com uma sensação de que terá "A Favorita 2 - O retorno de Flora". O que seria totalmente desesperador! Eu só espero que a Lara não se resolva emocionalmente daqui a 50 anos, e descubra que o amor dela é o "Cassiano" e não o gato do "Halley". Afinal, ela não pode ter herdado isso da avó porque a mesma não tem nenhuma ligação genética com ela. A condição de "step" que o autor colocou a Alicia foi deprimente. Se a esposa do Copola ficou rabugenta por ser casada com um homem que não a amava, a Alicia será também. Elas não mereciam isso. Enfim, o fim foi triste de assistir.

“Mudando um pouquinho de assunto...”
Preciso avisar que os erros gramaticais cometidos aqui irão aumentar com a reforma ortográfica. Ainda não pude estudar as mudanças, mas, já aviso que mesmo estudando irei errar. Caso seja impossível a compreensão do que eu escrevo, por favor, me avisem.



Beijos e mais beijos para vocês. Não se esqueçam que são meus FAVORITOS!rs

(que humor babaca. Fui!)


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